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Introdução: O jiu-jitsu é um esporte de combate caracterizado pelo uso de projeções, golpes de estrangulamentos e alavancas. O perfil antropométrico e os perfis morfológicos têm influência no desempenho e performance do atleta. Objetivo: Avaliar o perfil antropométrico e as variações morfológicas de atletas praticantes de jiu-jitsu de Maceió. Métodos: Trata-se de um estudo observacional de delineamento transversal que faz parte de uma pesquisa maior intitulada como Avaliação Nutricional de Praticantes de jiu-jitsu: um enfoque no desempenho, antropometria e consumo alimentar, que foi conduzida em praticantes de jiu-jitsu de Maceió-Alagoas no ano de 2021. Foram admitidos praticantes de Jiu Jitsu, adultos, do sexo masculino, de 3 centros de treinamento da cidade de Maceió-AL, com tempo mínimo de prática de 3 meses. Coletou-se dados socioeconômicos e dados antropométricos, sendo a partir destes calculados índices antropométricos e variáveis morfológicas (peso, altura, índice de Massa Corporal, % de gordura, perímetros corporais, dobras cutâneas triciptal, subescapular e suprailíaca). Avaliação corporal foi realizada utilizando a balança de Bioimpedância Elétrica. Resultados: A amostra foi composta por 18 indivíduos. Observou-se que os que praticam a modalidade a menos tempo apresentam maiores percentuais de adequação da prega do tríceps (138,28% versus 95,00%; p= 0,028). Os mais graduados apresentam maiores média das variáveis IMC (24,17 kg/m2 versus 29,54 kg/m2; p=0,019), CC (81,15 cm versus 93,30 cm; p=0,040), CAbd (98,60 cm versus 85,50 cm; p=0,021) e endomorfismo (4,36 versus 3,94; p=0,008). Conclusão: praticantes avaliados apresentam perfil morfológico predominante de mesomorfia, com adequada reserva de gordura. Além disso, conclui-se que a graduação e o tempo de prática podem impactar em componentes antropométricos.

Introdução: O Transtorno do Espectro Autista (TEA) se refere a uma série de condições caracterizadas por algum grau de comprometimento no comportamento social, na comunicação e na linguagem, e por uma gama estreita de interesses e atividades que são únicas para o indivíduo e realizadas de forma repetitiva. A deficiência de vitamina D durante a gestação é apontada como um problema da saúde pública mundial, uma vez que atinge entre 20 e 40% das mulheres grávidas. Além de ser considerada um fator de risco primordial para as desordens do neurodesenvolvimento, entre estas, a possível correlação com o desenvolvimento do TEA. Objetivo: Analisar e discutir as possíveis correlações entre a deficiência de Vitamina D durante a gravidez e o desenvolvimento do TEA. Metodologia: Foi realizada uma Revisão Integrativa conduzida através dos bancos de dados PubMed, SciELO, MEDLINE e Science Direct, durante os meses de setembro a novembro de 2023. Para a busca, foram utilizados os seguintes termos MeSH: “Vitamin D deficiency”, “Gestation” e “Autism Spectrum Disorder”, utilizando o operador booleano AND. Foram incluídos ensaios clínicos e artigos que contemplassem o eixo temático no idioma inglês e português. Resultados: Foram encontrados na busca 232 artigos. Ao final, apenas 10 estudos abordavam a relação da deficiência de Vitamina D durante a gravidez e o TEA, com isto os estudos selecionados realizaram análises sobre a possível influência que a deficiência da vitamina D pode gerar na capacidade cerebral do feto durante a sua formação. Conclusão: A literatura, em sua maioria, mostrou correlação positiva entre os baixos níveis séricos de Vitamina D durante a gestação e os portadores do Transtorno do Espectro Autista. Todavia, é de extrema importância a realização de mais estudos sobre o assunto.